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O prazer do Coaching

  • Cris Menezes
  • 3 de jul. de 2017
  • 3 min de leitura

autoconhecimento

Nada é mais prazeroso do que alcançar uma meta, um desejo! A sensação da conquista e valorização do esforço empenhado para atingir a meta nos impulsiona a buscar e realizar cada vez mais. Contudo, a maior dificuldade nem sempre é conquistar o que se quer, mas saber o que se quer. Então, o que precisamos para saber o que realmente queremos? Autoconhecimento é a primeira ferramenta a ser utilizada. O conhecer a si mesmo, sem julgamentos, apenas aceitando seu jeito de ser, é o primeiro passo nesta jornada.

O processo de coaching proporciona ao coachee (nome dado à pessoa que passa pelo processo de coaching) este saber inicial. É considerado um saber inicial pois nada caminha sem um foco, um sentido a ser seguido. Certo ou errado é este foco que nos possibilita identificar quais os próximos passos a serem realizados para alcançarmos nossos sonhos e/ou objetivos. Ele auxilia-nos, a identificar o quanto estamos dispostos a realizarmos estes próximos passos. Assim como, também, auxilia-nos a identificar quais são os possíveis hábitos que podem servir como armadilha e nos impedir de conquistar o que queremos.

Além do saber inicial, do que realmente queremos, o processo de coaching proporciona um segundo saber, e este, talvez, seja a mais importante aprendizado, sobre como atingir nossas metas: quem será o responsável por cumprir as metas estabelecidas? Eis a resposta: somos nós!!!

Somos nós que damos o primeiro passo, que traçamos passo a passo qual caminho seguir, onde, como e quando. E, acima de tudo, somos nós que realizamos cada um destes passos. Verdade mais absoluta e muitas vezes esquecida: a responsabilidade é e sempre será nossa de fazer a diferença; de direcionarmos a nossa vida para onde queremos e para onde nos sentiremos realizados, seja na realização de um trabalho, de uma tarefa, na conquista de um bem material ou até mesmo de um bem mais abstrato.

Isto posto, podemos afirmar que o coaching tem por objetivo auxiliar a pessoa a avançar em direção ao futuro, por meio de um trabalho estruturado. Estruturado, pois apresenta começo, meio e fim, com sessões planejadas e com objetivos definidos. Com prazos e resultados mesuráveis. Esta estrutura, com começo, meio e fim, cria o sentimento de prazo, bem como proporcionar limite ao coachee. As sessões são estruturadas e planejadas com o objetivo de transmitir segurança.

Os resultados são mensuráveis, pois, para cada ação planejada e executada é preciso que o coachee perceba que conseguiu realizar sua tarefa. Mesmo que seu resultado tenha sido parcial. Isto o estimula a continuar seguindo adiante proporcionado um sentimento de conquista e de capacidade.

Assim, o papel do coach (nome dado à pessoa capacitada para trabalhar com coaching) torna-se extremamente importante, pois é ele que será o facilitador criando as condições para uma mudança positiva no coachee. É a sua postura, sua conexão com o coachee, sua capacidade de atenção e pontuação nos momentos certos que auxiliarão na conquista das metas traçadas.

Este trabalho de se perceber capaz e confiante talvez seja o aprendizado mais importante que se passa dentro de um processo de coaching. Esta “jornada emocional” é construída por meio da autoconfiança, das habilidades e dos hábitos desenvolvidos pelo coachee. Uma vez se sentido capaz de realizar um desejo nada o deterá para continuar seguindo em frente buscando seu desenvolvimento e suas realizações.

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Cris Menezes

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